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1.
Cad. naturol. terap. complem ; 6(11): 45-58, 2017.
Artigo em Português | MOSAICO - Saúde integrativa | ID: biblio-876093

RESUMO

Introdução: a Promoção da Saúde é corresponsabilidade dos diversos setores que constituem a sociedade, sendo também dever dos profissionais da saúde contribuir para a construção de maiores graus de autonomia dos usuários por meio de ações de Educação em Saúde. A Naturologia aproxima-se da Promoção e Educação em Saúde, a partir da Relação de Interagência, por ser uma relação transversal que propõe a corresponsabilidade no processo terapêutico, bem como o reconhecimento e a valorização dos sujeitos, referidos como interagentes. Objetivo: identificar de que forma os naturólogos atuantes no Sistema Único de Saúde (SUS) têm contribuído para maiores graus de autonomia de seus interagentes a partir da Relação de Interagência, além de conhecer suas opiniões sobre a inter-relação entre Interagência e Autonomia, e as contribuições da Naturologia para a Promoção da Saúde. Método: o estudo foi de caráter qualitativo e exploratório; os dados foram coletados em campo através de entrevista semiestruturada com nove naturólogos atuantes no SUS e analisados por meio da análise de conteúdo de Bardin. Resultados: foram elaboradas seis categorias: 1) Percepção e atuação dos naturólogos quanto à Autonomia; 2) Repercussões do atendimento naturológico para a autonomia dos interagentes; 3) Desafios na coconstrução da autonomia; 4) Percepções sobre a Relação de Interagência; 5) Inter-relações entre Interagência e Autonomia; 6) Contribuições da Naturologia para a Promoção da Saúde. Considerações finais: é possível afirmar que a Naturologia a partir da abordagem terapêutica em Interagência pode atender os pressupostos da Promoção e da Educação em Saúde, contribuindo para a autonomia dos interagentes.(AU)


Introduction: Health promotion is the responsbility of the various sectors that constitute society, and it is also the duty of healty professionals to contribute to the construction of greater degrees of autonomy of the users through Health Education actions. Naturology approaches the Promotion And Health Education, based on the Relationship of Interagency, since it is a transversal relationship that proposes co-responsibility in the therapeutic process, as well the recognition and appreciation of the subjects, referred to as interagent. Objective: to indentify how naturologits working in the Universal System of Health (SUS) have contributed to a greater degree of autonomy of their integrants based on the interagency, in addition to knowing their opinions about the interrelation between Interagency and Autonomy, and the contributions of Naturology to Promotion of Health. Method: the study was qualitative and exploratory; the data were collected in the field trough a semistructured interview with nine naturologists active in SUS and analyzed through the Bardin content Analysis. Results: six categiries were elaborated: 1) Perception and actuation of the naturologists regarding Autonomy; 2) Repercussion of the naturological care of autonomy of the interagents; 3) Challenges in the constructions of autonomy; 4) Perceptions about the relationship of Interagency; 5) Interrelations between Interagency and Autonomy; 6) Contributions of Naturology for the Promotion of Health. Final considerations: it is possible to affirm that naturology from the therapeutic approach in Interagency can meet the assumptions of Health Promotion and Education, contributing to the autonomy of the interagents.(AU)


Assuntos
Humanos , Relações Profissional-Paciente , Terapias Complementares/estatística & dados numéricos , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Educação em Saúde/organização & administração , Promoção da Saúde/organização & administração , Inquéritos e Questionários , Autonomia Pessoal
2.
São Paulo; s.n; 2016. 188 p.
Tese em Português | MOSAICO - Saúde integrativa | ID: biblio-878309

RESUMO

Esta pesquisa discute a Comunicação em Saúde no contexto das Práticas Integrativas e Complementares (PIC) no Sistema Único de Saúde (SUS), no que concerne ao tratamento do câncer realizado num hospital público de Campinas. O arcabouço teórico se debruça sobre as diretrizes do ideário da Promoção da Saúde e sobre as discussões da Educação em Saúde, por serem premissas fundamentais para que a Comunicação em Saúde seja participativa e democrática, e que a Comunicação das PIC conquiste maior espaço na Saúde Pública. O objetivo geral foi investigar o processo de comunicação entre profissionais de saúde e usuários do SUS participantes do Projeto de Construção do Cuidado Integrativo (PCCI). A metodologia utilizada foi a qualitativa tendo como instrumentos pesquisa documental e entrevistas semi-estruturadas para a coleta dos dados. Os participantes do estudo foram usuários que fizeram parte do grupo de Acupuntura e de Fitoterapia e usaram práticas complementares ao tratamento convencional do câncer, e também os profissionais de saúde envolvidos no PCCI realizado no Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)/SP. Os dados foram analisados por meio da análise temática de conteúdo de Bardin, que permitiu identificar as seguintes categorias: Medo da intervenção, Analgesia como resultado, Continuidade do tratamento, Falta de informação e Divulgação das práticas. Os resultados mostraram que houve dificuldades de comunicação, indicando lacunas importantes em relação à infraestrutura, à falta de divulgação e continuidade do tratamento complementar com as PIC, a falta de valorização da participação popular e estímulo à autonomia como preconiza o ideário da Promoção da Saúde. Concluiu-se que o modelo de saúde vigente, de base biomédica, não tem permitido a participação dos usuários, e, mais ainda, tem dificultado o desenvolvimento da comunicação democrática, humanizada e solidária. O Projeto (PCCI) foi importante em sua execução, uma vez que trouxe resultados positivos com o uso das PIC por melhorar as condições da qualidade de vida dos usuários e ter promovido analgesia, conferido maior disposição e recuperação dos movimentos. Entretanto, o Projeto (PCCI) não teve potencial o suficiente para provocar uma mudança na lógica do tratamento convencional que está hegemonicamente imerso no modelo biomédico, com isso limitando a inserção e a comunicação das PIC na Saúde Pública e dificultando a abertura para o diálogo entre os diferentes saberes. Entende-se que este é um dos principais desafios da Medicina Tradicional e Complementar (MTC).(AU)


In this research is discussed Health Communication in the light of Integrative and Complementary Practices (PIC) of the Brazilian Unified Health System (SUS), regarding cancer treatment performed in a public hospital in Campinas. The rationale is Health Promotion as an idealistic guideline, as well as the discussions of Health Education. These are fundamental premises to guarantee Health Communication in a participatory and democratic manner, and that the communication of PIC conquers more space in Public Health. The overall objective was to investigate the process of communication between health professionals and users of the Unified Health System (SUS) that participate in the Construction of Integrative Care Project (Projeto de Construção do Cuidado Integrativo - PCCI). The methodology was qualitative having as documentary research tools and semi-structured interviews for data collection. Study participants were users part of the Acupuncture and Herbal Medicine Group, which used the practices complementing the conventional cancer treatment, and also the health professionals involved in the PCCI conducted at the Clinical Hospital of the State University of Campinas (Unicamp) / SP. The data were analyzed using thematic analysis of content (Bardin), which identified the following categories: "Intervention Fear", "Analgesia as a Result", "Follow-up Care", "Lack of Information" and "Propagation of Practices". The results showed that there were communication difficulties, indicating significant gaps in relation to infrastructure, lack of propagation and continuity of complementary treatment with PIC, and yet no proper appreciation of popular participation neither the encouragement of autonomy advocated by the ideas of Health Promotion. Concluding, the current Public Health policy, which is biomedical based, has not yet allowed the participation of users and, even more, has hindered the development of democratic, humane and supportive communication. The Project (PCCI) was important in its execution as it brought positive results regarding the use of PIC to improve the quality of life of users, promote analgesia, confer greater willingness and recovery of movement. However, the project (PCCI) did not have enough potential, yet, to promote a change in the logic of conventional treatment, which is hegemonic immersed in the biomedical model, thereby limiting the inclusion and communication of PIC in Public Health, and hindering an opening for dialogue between different knowledge. This is one of the main challenges of Traditional and Complementary Medicine (TCM).(AU)


Assuntos
Humanos , Analgesia por Acupuntura , Terapias Complementares/organização & administração , Comunicação em Saúde/métodos , Educação em Saúde/métodos , Promoção da Saúde/métodos , Fitoterapia , Brasil , Dor do Câncer/terapia , Qualidade de Vida
3.
São Paulo; s.n; 2016. 187 p.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-871052

RESUMO

Esta pesquisa discute a Comunicação em Saúde no contexto das Práticas Integrativas e Complementares (PIC) no Sistema Único de Saúde (SUS), no que concerne ao tratamento do câncer realizado num hospital público de Campinas. O arcabouço teórico se debruça sobre as diretrizes do ideário da Promoção da Saúde e sobre as discussões da Educação em Saúde, por serem premissas fundamentais para que a Comunicação em Saúde seja participativa e democrática, e que a Comunicação das PIC conquiste maior espaço na Saúde Pública. O objetivo geral foi investigar o processo de comunicação entre profissionais de saúde e usuários do SUS participantes do Projeto de Construção do Cuidado Integrativo (PCCI). A metodologia utilizada foi a qualitativa tendo como instrumentos pesquisa documental e entrevistas semi-estruturadas para a coleta dos dados. Os participantes do estudo foram usuários que fizeram parte do grupo de Acupuntura e de Fitoterapia e usaram práticas complementares ao tratamento convencional do câncer, e também os profissionais de saúde envolvidos no PCCI realizado no Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)-SP


In this research is discussed Health Communication in the light of Integrative and Complementary Practices (PIC) of the Brazilian Unified Health System (SUS), regarding cancer treatment performed in a public hospital in Campinas. The rationale is Health Promotion as an idealistic guideline, as well as the discussions of Health Education. These are fundamental premises to guarantee Health Communication in a participatory and democratic manner, and that the communication of PIC conquers more space in Public Health. The overall objective was to investigate the process of communication between health professionals and users of the Unified Health System (SUS) that participate in the Construction of Integrative Care Project (Projeto de Construção do Cuidado Integrativo - PCCI). The methodology was qualitative having as documentary research tools and semi-structured interviews for data collection. Study participants were users part of the Acupuncture and Herbal Medicine Group, which used the practices complementing the conventional cancer treatment, and also the health professionals involved in the PCCI conducted at the Clinical Hospital of the State University of Campinas (Unicamp) - SP


Assuntos
Humanos , Terapias Complementares , Comunicação em Saúde , Promoção da Saúde , Medicina Tradicional , Neoplasias/terapia , Acupuntura , Pessoal de Saúde , Fitoterapia , Pesquisa Qualitativa , Sistema Único de Saúde
4.
Artigo em Inglês | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-55057

RESUMO

The complementary and alternative medicines (CAM) besides promoting the reduction of costs, have also proven to be effective as well as they have invested in health promotion and health education, as a means of preventing the disease to take control and possibly result in serious consequences. OBJECTIVE: to investigate the knowledge, opinions and social representations of managers and health professionals about those practices (CAM) in Public Health System (SUS) as well as to identify the difficulties and challenges that are present in their implementation, use and disclosure in the Health Services. METHODS: the survey was carried out in a Basic Health Unit and Specialty Clinic in the northern area of São Paulo/SP, Brazil. We chose the qualitative approach with its instruments, documentary analysis and interviews based upon pre-established guidelines directed to managers and health professionals of these units. The total of 35 interviews took place between the months of July to August 2010. RESULTS: the results support the thesis that managers are not prepared to implement the National Policy on Complementary and Integrative Practices (NPCIP) inSUS: only five out of the twenty six respondents were aware of the National Policy (NPCIP); the biomedical model sessions still prevails; material supply and acquisition of raw materials used in some of the CAM have become a major issue in the unit; the disclosure of the CAM has not been enough so as to be fully known by professionals and users alike. Furthermore, most of the professionals working in the Specialty Clinic where the CAM has been offered have undervalued those activities. The Complementary and Alternative Medicine have not played the role they should and/or could in the SUS for the Promotion of Health yet. CONCLUSIONS: it is pivotally necessary that the City of São Paulo/SP encourages and creates conditions for taking the CAM into all Health Units, so as to improve, disclose and support ...(AU)


As medicinas tradicional e complementar, além de promoverem a redução dos custos, têm se mostrado eficazes e investido na promoção da saúde e na educação em saúde, contribuindo para evitar que a doença se instale e que suas consequências sejam muito graves. OBJETIVOS: investigar os conhecimentos, opiniões e representações sociais dos gestores e profissionais de saúde sobre essas Práticas Integrativas e Complementares (PIC) no Sistema Único de Saúde (SUS) e identificar as dificuldades e desafios que se apresentaram em sua implantação, utilização e divulgação nos Serviços de Saúde. MÉTODO: a pesquisa foi realizada na zona norte de São Paulo/SP, em uma Unidade Básica de Saúde e em um Ambulatório de Especialidades. Optou-se pela abordagem qualitativa tendo como instrumentos, a análise documental e a entrevista com roteiro pré-estabelecido direcionada aos gestores e aos profissionais de saúde destas unidades. As entrevistas ocorrem entre os meses de julho a agosto de 2010 sendo obtido um total de 35 entrevistas. RESULTADOS: os resultados mostraram que os gestores não estavam preparados para a implantação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no SUS, que apenas cinco dos 26 entrevistados conheciam a PNPIC, que ainda prevalece o modelo biomédico nos atendimentos, que o fornecimento de material e aquisição de insumos utilizados em algumas das PIC tem se constituído em grande problema na unidade, que a divulgação das PIC não tem sido suficiente para que profissionais e usuários as conheçam. Nem todos os profissionais que atuavam no Ambulatório de Especialidades onde as PIC têm sido oferecidas têm valorizado essas atividades. As Práticas Integrativas e Complementares não têm ocupado o papel que deveriam e/ou poderiam dentro do SUS para a promoção da saúde. DISCUSSÃO: A saúde, ao deixar de ser centrada na biologia, amplia a forma de pensar as possíveis intervenções em seus problemas. Cada vez mais pesquisadores concentram-se ...(AU)

5.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-647558

RESUMO

As medicinas tradicional e complementar, além de promoverem a redução dos custos, têm se mostrado eficazes e investido na promoção da saúde e na educação em saúde, contribuindo para evitar que a doença se instale e que suas consequências sejam muito graves. OBJETIVOS: investigar os conhecimentos, opiniões e representações sociais dos gestores e profissionais de saúde sobre essas Práticas Integrativas e Complementares (PIC) no Sistema Único de Saúde (SUS) e identificar as dificuldades e desafios que se apresentaram em sua implantação, utilização e divulgação nos Serviços de Saúde. MÉTODO: a pesquisa foi realizada na zona norte de São Paulo/SP, em uma Unidade Básica de Saúde e em um Ambulatório de Especialidades. Optou-se pela abordagem qualitativa tendo como instrumentos, a análise documental e a entrevista com roteiro pré-estabelecido direcionada aos gestores e aos profissionais de saúde destas unidades. As entrevistas ocorrem entre os meses de julho a agosto de 2010 sendo obtido um total de 35 entrevistas. RESULTADOS: os resultados mostraram que os gestores não estavam preparados para a implantação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no SUS, que apenas cinco dos 26 entrevistados conheciam a PNPIC, que ainda prevalece o modelo biomédico nos atendimentos, que o fornecimento de material e aquisição de insumos utilizados em algumas das PIC tem se constituído em grande problema na unidade, que a divulgação das PIC não tem sido suficiente para que profissionais e usuários as conheçam. Nem todos os profissionais que atuavam no Ambulatório de Especialidades onde as PIC têm sido oferecidas têm valorizado essas atividades. As Práticas Integrativas e Complementares não têm ocupado o papel que deveriam e/ou poderiam dentro do SUS para a promoção da saúde. DISCUSSÃO: A saúde, ao deixar de ser centrada na biologia, amplia a forma de pensar as possíveis intervenções em seus problemas. Cada vez mais pesquisadores concentram-se no estudo da...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Terapias Complementares , Educação em Saúde , Promoção da Saúde , Medicina , Saúde Pública , Sistema Único de Saúde , Pesquisa Qualitativa
6.
São Paulo; s.n; 2011. 118 p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-612283

RESUMO

A Promoção da Saúde tem contribuído para a construção de ações que possibilitam responder aos interesses e demandas da população visando à melhoria do nível de sua saúde. Como forma de integrar outras racionalidades médicas à Atenção a Saúde, o Ministério da Saúde aprovou, em 2006, a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) buscando atender, sobretudo, a necessidade de incorporar e implementar experiências que há algum tempo vêm sendo desenvolvidas com sucesso no Sistema Único de Saúde (SUS) em resposta ao desejo de parte dos usuários, expresso nas recomendações de Conferências Nacionais de Saúde, desde 1988. Assim, tem se tornado cada vez mais urgente investigar os conhecimentos, opiniões e representações sociais dos gestores e profissionais de saúde sobre essas Práticas (PIC) no SUS, e identificar as dificuldades e desafios que se apresentaram em sua implementação, utilização e divulgação nos Serviços de Saúde. Decidiu-se realizar uma pesquisa na zona norte de São Paulo/SP, em uma Unidade Básica de Saúde e em um Ambulatório de Especialidades. A metodologia utilizada foi a qualitativa e os instrumentos, a análise documental e a entrevista, com roteiro pré-estabelecido. Os resultados mostraram que os gestores não estavam preparados para a implementação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no SUS, que apenas cinco dos vinte e seis entrevistados conheciam a Política Nacional (PNPIC), que ainda prevalece o modelo biomédico nos atendimentos, que o fornecimento de material e aquisição de insumos utilizados em algumas das PIC tem se constituído em grande problema na unidade, que a divulgação das PIC não tem sido suficiente para que profissionais e usuários as conheçam. Nem todos os profissionais que atuavam no Ambulatório de Especialidades onde as PIC têm sido oferecidas têm valorizado essas atividades. As Práticas Integrativas e Complementares não têm ocupado o papel que deveriam e/ou poderiam dentro do SUS para a Promoção da Saúde. Verificou-se que é essencial que o Município de São Paulo/SP incentive e crie condições para o oferecimento das PIC em todas as suas Unidades, aprimorando sua divulgação e apoiando a inserção de profissionais não médicos, desde que apresentem formação adequada, pois práticas como Homeopatia, Acupuntura, Antroposofia e Fitoterapia já são consideradas especialidades médicas.


Assuntos
Terapias Complementares , Atenção à Saúde , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Pessoal de Saúde , Promoção da Saúde , Percepção Social
7.
São Paulo; s.n; 2011. 126 p. graf.
Tese em Português | Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-9259

RESUMO

A Promoção da Saúde tem contribuído para a construção de ações que possibilitam responder aos interesses e demandas da população visando à melhoria do nível de sua saúde. Como forma de integrar outras racionalidades médicas à Atenção a Saúde, o MS aprovou, em 2006, a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) buscando atender, sobretudo, a necessidade de incorporar e implementar experiências que há algum tempo vêm sendo desenvolvidas com sucesso no SUS em resposta ao desejo de parte dos usuários, expresso nas recomendações de Conf. Nacionais de Saúde, desde 1988. Assim, tem se tornado cada vez mais urgente investigar os conhecimentos, opiniões e representações sociais dos gestores e profissionais de saúde sobre essas Práticas (PIC) no SUS, e identificar as dificuldades e desafios que se apresentaram em sua implementação, utilização e divulgação nos Serviços de Saúde. Decidiu-se realizar uma pesquisa na zona norte de São Paulo/SP, em uma UBS e em um Ambulatório de Especialidades. A metodologia utilizada foi a qualitativa e os instrumentos, a análise documental e a entrevista, com roteiro pré-estabelecido. Os resultados mostraram que os gestores não estavam preparados para a implementação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no SUS, que apenas 5 dos 26 entrevistados conheciam a Política Nacional (PNPIC), que ainda prevalece o modelo biomédico nos atendimentos, que o fornecimento de material e aquisição de insumos utilizados em algumas das PIC tem se constituído em grande problema na unidade, que a divulgação das PIC não tem sido suficiente para que profissionais e usuários as conheçam. Nem todos os profissionais que atuavam no Ambulatório de Especialidades onde as PIC têm sido oferecidas têm valorizado essas atividades. As Práticas Integrativas e Complementares não têm ocupado o papel que deveriam e/ou poderiam dentro do SUS para a Promoção da Saúde


Assuntos
Humanos , Promoção da Saúde , Saúde Pública , Terapias Complementares
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